Muitos dos componentes da fase
sólida do solo retêm moléculas ou íons, em forma mais ou menos permanente. Para
analisar estes processos costuma utilizar o termo “troca ou alteração de íons”.
Ainda que estes fenômenos sejam conhecidos há mais de um século e meio, ainda
restam muitas perguntas sem uma resposta precisa; em parte porque nos solos
ocorrem, ao mesmo tempo, fenômenos de diversos tipos de adsorção, mas também
devido a que, como afirma Thomas (52), nem sempre é possível definir se os
processos que acontecem são de troca, de adsorção ou de outro tipo. Sabe-se
ainda, que a retenção de íons pode se produzir por meio de diferentes tipos de
reações, particularmente no caso de solos com cargas variáveis, como descreve
Stoop (51). Por sua forte influência sobre as propriedades dos solos, tanto
químicas como físicas e biológicas, é importante ter um bom conhecimento destes
fenômenos, fenômenos estes que já tem sido amplamente estudado em condições de
clima temperado.
A biografia sobre esta matéria emprega muitos termos, às vezes sem muita precisão. A continuação se expõem as definições que são usadas neste capítulo, empregando algumas das mais aceitas propostas pela Sociedade de Ciências do Solo dos Estados Unidos (44).
Entende-se por adsorção o fenômeno pelo qual uma substância se une a uma superfície, ao ser atraído (a primeira) por forças que podem ser: eletrostáticas, de Van der Waals ou químicas, por um período mais ou menos longo. Quando as forças que interveem são predominantemente eletrostáticas, os processos são mais ou menos reversíveis e são chamados de troca iônica, devido a que além da adsorção de um íon é liberada uma quantidade equivalente de outra. Quando a união se deve a forças de Van der Waals, tem-se uma adsorção física, e nestes casos não se tem que liberar uma substância adsorvida. É útil lembrar que estas forças são aditivas e de curta distância. A retenção também pode ocorrer por meio de precipitação, fixação ou quimissorção, mas os últimos processos são pouco reversíveis.
TROCA DE CÁTIONS
Os componentes sólidos, inorgânicos
do solo possuem cargas eletrostáticas em sua superfície. Como se viu no
primeiro e segundo capítulos, estas superfícies podem ser grandes, e são
particularmente nas frações de argila e de matéria orgânica. Sabe-se que
especialmente em solos tropicais a fração de lodo pode contribuir, ainda que em
menor grau, a capacidade de troca. Estudando solos superficiais no Panamá,
Martini (29) informou sobre a existência de 10 a 30% da capacidade de troca na
fração de lodo, com maios proporção nos solos recentes.
Para ilustrar o processo da troca
catiônica pode se considerar m método usado para a determinação analítica da
capacidade de troca de um solo. Antes, esta propriedade se expressava em miliequivalentes
por grama de argila, por cada 100 gramas de solo – ou para determinações de
análises rotineiras de solo, por cada 100 mililitros de solo; - na atualidade
se propõe a unidade de centimol por quilo de solo (cmol. Kg‑¹). O método
consiste em saturar o solo com um cátion que normalmente não forma parte de
seus íons, como o Bário. Se o processo acontece, com um pH de 8, com
trietolomina para manter o pH e com uma solução 0,2N, consegue-se obter a
capacidade total de troca do solo. Se o processo se representa
esquematicamente, como se observa na Figura 4.1 se vê que no complexo sólido se
encontram diferentes cátions, os quais serão substituídos pelo Ba.
Fig.
4.1. Representação esquemática da troca de cátions do solo pelo Bario.
Posteriormente e depois de
eliminar cuidadosamente qualquer excesso reativo do solo, se desloca este
cátion e se determina a quantidade de Ba que ficou adsorvida pelo complexo de troca
do solo.
Os cátions na superfície, como o Ba, se chamam cátions trocáveis, e quando o solo está saturado de um só íon fala-se de um solo homoiônico. Na literatura europeia não recente, se usa muito o conceito de “soma de cátions” ou “bases trocáveis”, ao qual se designa o símbolo V; este fica definido como:
Os cátions na superfície, como o Ba, se chamam cátions trocáveis, e quando o solo está saturado de um só íon fala-se de um solo homoiônico. Na literatura europeia não recente, se usa muito o conceito de “soma de cátions” ou “bases trocáveis”, ao qual se designa o símbolo V; este fica definido como:
O
valor desta propriedade dos solos é muito variável e tem, em geral, uma relação
inversa com a acidez do solo, o que resulta em que ao aumentar o pH, aumenta a
saturação, ainda que a relação entre as duas propriedades possa ser linear ou
exponencial.
Fenômenos de adsorção
Dada a grande importância dos
fenômenos de adsorção, estes têm sido estudados amplamente, tanto para solos
como para sistemas mais simples, se sabe que em maiores superfícies, em geral,
haverá uma maior adsorção. Sabe-se também que devido a energia cinética das
partículas, a que aumenta com a temperatura, sua adsorção diminuirá quando
acrescente esta última; este é um antecedente importante para que os estudos de
adsorção se realizem em condições com uma temperatura constante, obtendo curvas
que por ele se denominam isotermas.
Em determinadas condições, a adsorção é resultado de um equilíbrio entre as forças na superfície adsorvente e a energia cinética das substâncias adsorvidas; as primeiras são as encarregadas de imobilizar as últimas. Quando isto ocorre, grande parte da superfície adsorvente pode ficar coberta com um tipo de material adsorvido que se tornará, por sua vez, em fonte de atração para a mesma substância, ocorrendo a formação de camadas múltiplas. Um exemplo disto é a adsorção de água pelo solo, onde se formam capas múltiplas e onde a força de retenção diminui de forma gradual com distância do adsorvente, até chegar a água completamente móvel e não retida no solo.
Em determinadas condições, a adsorção é resultado de um equilíbrio entre as forças na superfície adsorvente e a energia cinética das substâncias adsorvidas; as primeiras são as encarregadas de imobilizar as últimas. Quando isto ocorre, grande parte da superfície adsorvente pode ficar coberta com um tipo de material adsorvido que se tornará, por sua vez, em fonte de atração para a mesma substância, ocorrendo a formação de camadas múltiplas. Um exemplo disto é a adsorção de água pelo solo, onde se formam capas múltiplas e onde a força de retenção diminui de forma gradual com distância do adsorvente, até chegar a água completamente móvel e não retida no solo.
Os estudos de adsorção se
realizam, comumente, variando a concentração de substâncias cuja adsorção é
procurada, mantendo constante o ambiente em que ocorre o processo e a
quantidade do adsorvente. Têm se observado que de acordo com as substâncias
envolvidas, se obtém cinco tipos principais de isotermas de adsorção, os
representados na Figura 4.2.
A curva tipo I é de forma
côncava. Isto acontece porque ao ser adsorvida uma substância sobre o
adsorvente, dificulta-se a adsorção adicional ao mesmo, como foi dito para o
caso da água no solo. Estas curvas têm um máximo onde as forças de retenção já
não compensam as de movimento, o que dá por resultado a suspensão do processo
de adsorção.
No caso do tipo de curva II, esta se inicia em forma côncava, mas sua segunda parte é convexa e por isto não representa um valor máximo.
No terceiro caso onde se observa uma curva convexa, a intensidade de adsorção aumenta com a quantidade de substâncias adsorvidas, o que significa que esta última retém os seus semelhantes, mais que o adsorvente.
A combinação de um isotermo do tipo II com um do tipo I configura a quarta forma conhecida, a que podia ser considerada como a soma de dois processos subsequentes onde, em ambos os casos, a adsorção de substâncias reduz sua união posterior.
O quinto caso pode ser considerado a combinação dos tipos III e I, seria como a realização de um processo em que na primeira parte aumenta a velocidade de adsorção para logo passar a uma curva côncava ao máximo, similar aos casos I e IV.
No caso do tipo de curva II, esta se inicia em forma côncava, mas sua segunda parte é convexa e por isto não representa um valor máximo.
No terceiro caso onde se observa uma curva convexa, a intensidade de adsorção aumenta com a quantidade de substâncias adsorvidas, o que significa que esta última retém os seus semelhantes, mais que o adsorvente.
A combinação de um isotermo do tipo II com um do tipo I configura a quarta forma conhecida, a que podia ser considerada como a soma de dois processos subsequentes onde, em ambos os casos, a adsorção de substâncias reduz sua união posterior.
O quinto caso pode ser considerado a combinação dos tipos III e I, seria como a realização de um processo em que na primeira parte aumenta a velocidade de adsorção para logo passar a uma curva côncava ao máximo, similar aos casos I e IV.
Fig.
4.2 Principais formas das isotermas de adsorção. (Na ordem dos gráficos é
representada concentração da substancia adsorvida por unidade de adsorvente
(Q); na abcissa, a concentração da substancia cuja adsorção se estuda (C ).
Formas matemáticas
para expressar a adsorção.
Foi proposta uma série de
equações para representar em forma matemática os processos de adsorção. Ainda
que recentemente tenha se trabalhado intensivamente neste campo e se sabe que
muitos enfoques anteriores foram equivocados, parece que os focos atuais vão
requerer mais perfeição ainda, para poder representar a complexidade total no
solo.
A equação de
Freundlich
Esta equação foi proposta de forma
empírica para representar matematicamente fenômenos de adsorção do tipo exposto
como I na figura 4.2. A equação pode s escrever: Q = acb, onde Q é a
quantidade de substância adsorvida por unidade de adsorvente, como por exemplo,
miligramas de P adsorvidos por grama de solo; c é a concentração da substância
que se adsorve no meio onde se realiza este processo; a e b são constantes
empíricas de cada sistema.
Com muita frequência se usa a forma logarítmica da equação, a qual se escreve: log Q = log a + b log c. Nesta última, log a é uma constante; a representação de log Q (na abcissa), geralmente resulta em retas com uma pendente “b”, cujo valor, calculado em muitos sistemas, se reflete em números entre 0.1 e 1.0.
Com muita frequência se usa a forma logarítmica da equação, a qual se escreve: log Q = log a + b log c. Nesta última, log a é uma constante; a representação de log Q (na abcissa), geralmente resulta em retas com uma pendente “b”, cujo valor, calculado em muitos sistemas, se reflete em números entre 0.1 e 1.0.
Uma ilustração disto se encontra na
Figura 4.3, a que representa a adsorção de sulfato por amostra do horizonte A
de três solos da Costa Rica (5).
Fig. 4.3
A adsorção do sulfato em três solos da Costa Rica (5).
A isoterma de Freundlich tem sido
amplamente usada para a representação da adsorção de sulfatos (5, 10, 36) em
solos. Assim mesmo om ela se tem representado a adsorção de herbicidas (28) em
condições de solos tropicais, como é o caso de um Vertissolo da Costa Rica, e
de diferentes praguicidas em solos de regiões temperadas (7, 13).
Um foco novo no uso da isoterma se desenrola em um estudo de Sposito (48), quem indica que a equação pode ser derivada com mais precisão para o caso de adsorção de oligoelementos.
Um foco novo no uso da isoterma se desenrola em um estudo de Sposito (48), quem indica que a equação pode ser derivada com mais precisão para o caso de adsorção de oligoelementos.
A isoterma de
Langmuir
A equação correspondente a isoterma
de Langmuir se aplica na química desde princípios do século; e na química de
solos se têm utilizado nos últimos 30 anos. Em partículas, os últimos dez anos
têm sido caracterizados por um exame a fundo desta equação por vários
pesquisadores, especialmente Sposito e colaboradores, quem em estudos básicos
analisaram e, em parte especificaram, sua utilidade e limitações (11, 19, 20,
21, 47, 49, 50, 56). Como parte destes estudos, Sposito derivou a equação, uma
forma que é adequada para representar reações de troca usando princípios de
mecânica estatística (47).
A forma original da
equação da isoterma de Langmuir se escreve assim:
onde
q e K são constantes; como antes, Q é a quantidade de substâncias adsorvida por
unidade de adsorvente, e C é a concentração da matéria adsorvida no meio em que
ocorre o processo. Com certa frequência, a isoterma se usa em uma forma que
permite uma melhor apresentação gráfica:
Nesta
forma se separam as variáveis e se pode representar a relação entre
concentração e quantidade adsorvida por unidade de adsorvente, em função do
aumento da concentração no meio. Há casos especiais quando a concentração C é
muito alta, circunstancia na qual é válida a aproximação:
a
qual se considera como a adsorção máxima possível do sistema.
Devido a esta última consideração,
alguns autores estimam que possam determinar a máxima capacidade de adsorção,
ainda que outros duvidem da validez desta afirmação. Tem-se comparado sistemas
similares usando a equação que permite distinguir estre aqueles que apresentam
maior ou menor adsorção (14, 36). Acredita-se que as comparações são mais
válidas que os dados absolutos das máximas derivadas desta equação.
Outro caso especial se apresenta quando aparece uma concentração muito baixa, onde 1 > KC e, portanto, se assume Q ≈ q KC, é dizer que a quantidade adsorvida é diretamente proporcional com sua concentração no meio. Este caso é bastante comum nos solos, particularmente, para oligoelementos e fósforo; como resultado existe vários estudos onde se aplica a equação para representar estes elementos (24, 33, 43).
A situação onde a concentração do material adsorvido é baixa é mais útil a equação, ainda em relação ao ponto de vista teórico (11). A Figura 4.4 ilustra o caso de três solos da Costa Rica onde a adsorção de P se ajusta à isoterma.
Outro caso especial se apresenta quando aparece uma concentração muito baixa, onde 1 > KC e, portanto, se assume Q ≈ q KC, é dizer que a quantidade adsorvida é diretamente proporcional com sua concentração no meio. Este caso é bastante comum nos solos, particularmente, para oligoelementos e fósforo; como resultado existe vários estudos onde se aplica a equação para representar estes elementos (24, 33, 43).
A situação onde a concentração do material adsorvido é baixa é mais útil a equação, ainda em relação ao ponto de vista teórico (11). A Figura 4.4 ilustra o caso de três solos da Costa Rica onde a adsorção de P se ajusta à isoterma.
Vários
pesquisadores como Harter e Baker (19) consideram que a isoterma de Langmuir
permite obter valores bastante realistas no que se refere a pontos máximos de
adsorção, ainda que estimem que sejam menos sólidas as interpretações de K como
medida de energia de adsorção, especialmente por não considerar o efeito dos
íons dessorvidos no processo de troca. Estes autores indicam que, ainda melhor,
a constante K está relacionada com a proporção entre as energias de adsorção e
dessorção. Recomenda-se que para obter mais informação sobre as energias de
ligação, ensaios cinéticos foram realizados. De acordo com Harter e Smith (20),
a informação sobre as forças de retenção é particularmente importante para os
estudos sobre resíduos tóxicos caso em que não só precisa saber a quantidade de
material pode reter o solo, mas também como fortemente o retém.
Fig. 4.4. Adsorção de fosfatos
por três solos de Turrialba (Dados de Fassbender (14).
Ao aplicar a
equação de Langmuir, muitos autores encontraram curvas em vez de linhas retas
para representar C / Q contra C, o problema é resolvido com duas linhas retas.
De acordo com Holford (21), essa abordagem é errada, porque ele assume
incorretamente que os sítios de adsorção com alta energia.
Na ciência do solo isoterma foi
usado principalmente para representar três tipos de fenômenos:
a.
A
adsorção de ânions, especialmente, fosfatos, sulfatos e boratos no chão
(3,5,10,1436, 37).
b.
Adsorção
de pesticidas em solos (7,13,28).
c.
Retenção
de oligoelementos e poluentes do solo natureza catiônica (6,9,24,33,42).
A conclusão que
pode ser alcançado, com base na informação existente é que este isotérmica não
pode ser usado em todos os casos, tentamos durante cerca de vinte anos, mas tem
um número de aplicações - especialmente para fins comparativos e fortemente
diluído condições - desde que o pesquisador conheça as limitações da técnica,
que parecem ser mais numerosos do que se pensava inicialmente.
A
equação de Brunauer, Emmett e Teller (8)
Esta equação - também chamada
BET, sendo estas as iniciais de seus autores - tem sua principal utilização em
física do solo para determinar as superfícies elementares por adsorção de
nitrogênio. Embora esta equação seja bastante representativa de muitos de
adsorção do solo tem sido muito pouca utilizada para os estudos de química.
A equação é semelhante a de
Langmuir, mas tem uma mais constante, Co, que denota a concentração de
saturação. Assim, pode escrever:
Pode utilizar esta forma da
equação para representar graficamente, é esperado que seja uma sequência,
permitindo a determinação das constantes que caracterizam o sistema. Equação
BET é especial para representar as adsorções lhe em múltiplas camadas, em que
forças de Van der Waals são de considerável importância, é também utilizado
para determinar a superfície do solo.
Os
materiais de trocas no solo
Os materiais que possuem cargas
elétricas são responsáveis pelos fenômenos da própria mudança. Para entender
esses fenômenos é útil conhecer os diferentes tipos de cargas que possuem no
solo, aspecto foi estudado por Mehlich (30), que propôs os seguintes cinco
grupos de cargas:
·
Capacidade de troca catiônica, com base nas
cargas negativas constantes (CICC).
·
Capacidade
de troca catiônica, com base nas cargas negativas variáveis (CICV).
·
Capacidade
de troca catiônica, com base no total de cargas negativas (CICT).
·
Capacidade
de permuta catiônica, com base nas cargas positivas (CIA).
·
Ânion
capacidade de absorção (CAA).
Muitos solos tropicais são misturas de
sais minerais, cada uma com cargas variáveis, e outra permanente, o seu
comportamento reflita soma destas propriedades. Uehara e Gillman (53)
apresentaram um modelo que considera todas as cargas negativas, mas não
positivo. Um estudo experimental no modelo anterior, a presença de cargas
positivas permanentes e dois Latossolos e um Espodossolo (17) foi detectado.
Estas cargas são na superfície das três principais tipos de substâncias que são:
a. Trocadores
inorgânicos cristalinos com cargas permanentes, principalmente , devido à
substância isomórficas na rede cristalina . Esta taxa é pouco influenciada pelo
ambiente, e este fato o nome do que é devido.
b. Permutadores
inorgânicos Estrutura frouxamente organizados (como o alófono e hissingerita) e
que consiste em óxidos de diferentes graus de hidratação com cargas variáveis
, em que a capacidade de retenção do material é fortemente influenciado pelo
ambiente.
c. Independentes
materiais orgânicos e associado a vários graus , com a fração inorgânica , com
encargos ambiente dependente da sua natureza química , tais como a dissociação
de ácidos orgânicos depende do pH . É interessante notar aqui que a capacidade
de mudar catonico matéria orgânica em solos tropicais é frequentemente muito
menos frequência do que em condições de clima temperado, como mostrou em
Endredy (12), provavelmente devido às fortes parcerias entre matéria orgânica e
sesquióxidos.
Para ilustrar a proporção em que
as diferentes frações de contribuir para o total de dados de estudo são recomendadas
para pisos de Martini Panamá (29) e Klinge andar de El Salvador (25).
Estrutura
e propriedades da dupla camada difusa
Os modificadores
discutidos acima estão rodeados por uma solução de solo onde íons hidratados
são distribuídos em diferentes camadas. intercambiador perto de uma camada de
contraíons é chamada de camada Stern, que forma, com o trocador de encargos
negativo, dual layer. Em que a concentração é muito maior do que no solo. A
partir desta camada a concentração da solução do solo, como mostrado na figura
4.5.
Na Figura 4.5 você
pode ver, além das duas camadas: a Stern perto do Shifter, e a camada difusa
que representa a mudança gradual até atingir a solução padrão. A espessura da
solução do solo. No caso de concentrações iguais, a espessura é mais fina na
multivalente para cátions monovalentes. A espessura da camada pode aumentar
para valores elevados principalmente quando o cátion saturante é o Na altamente
hidratado, o que explica as propriedades de solos sódicos que se tratarão no
Capítulo Seis.
Na figura 4.6 é
possível notar que a influência do íon monovalente Mo+ chega a mais
distância da superfície que a do íon trivalente Mo+3.
Formulação
matemática de processos de troca de cátions
Têm-se realizado
muitos estudos sobre a forma de expressar matematicamente os processos de troca
de cátions. Um enfoque tem se denominado “equação de Kerr”, na qual a forma
mais geral de troca se representa por uma equação de ação de massas. Para isto
se têm a reação de troca:
Fig. 4.5. Distribuição diagramática
difundir dupla camada (a), e o aniônico e concentrações catiônicas (b) em torno
do complexo de troca.
Fig. 4.6. A espessura da dupla
camada difusa como uma função da valência do saturante cátions (segundo com Blake(4).
Este equilíbrio pode expressar da seguinte
forma:
Nesta equação, os colchetes indicam de íons em solução e as concentrações quadrados suportes de íons adsorvidos.
Esta equação para prever o comportamento dos
cátions em muitos solos nas Commons. equação inclui uma constante K, que embora
originalmente proposta como , estudos subsequentes empíricos demonstraron que
estava relacionado com várias propriedades importantes trocador , como a sua
densidade de carga de superfície , a estrutura dos sais minerais presentes e a
existência de sítios adsorção especial . Considerando estas propriedades podem
ser calculados coincidiu com os dados experimentais (41) . Observou-se também
que, quando os valores encontrados se desviam fortemente dos processos normais
de acontecer que não correspondem à alteração , tal como acontece quando o
fenómeno de potássio - fixação deste último não é reversível e , por
conseguinte, nenhuma mudança . Como a "constante" de Gapon tem
variações , é preferencialmente chamado recentemente coeficiente Gapon ou
coeficiente de seletividade , pois ele também pode indicar alguns trocadores de
retenção preferenciais. Verificou-se, além disso, que a equação pode ser usada
para Gapon sistemas de revestimento com altas concentrações de sódio vai , ou
seja, sódica e solos salinos . para estudar estes, em vez do conceito de
"razão de atividade " é usado :
RA = ( Na + ) / ( Ca + p )
, que se refere à concentração da solução saturante .
Um exemplo pode ilustrar a
utilização da equação de Gapon . Imagine um sistema em que a razão tem o valor
um e a solução tem uma concentração saturante de milimoles de Na + e Ca +
quatro milimoles de que é assumida para ser aproximadamente igual à sua
actividade . Introduzindo os valores na equação íons complexos adsorvidos entre
parênteses e os íons livres em solução. É comum a utilização desta equação
depois tomando a raiz quadrada da qual é a maneira usual : 10 *
Outra é a mais antiga formulações
equação Guapon , originalmente proposto como equação que leva em conta as
exigências da termodinâmica. Utilizando a teoria estatística de troca iónica e
assumindo que algumas condições muito comuns em solos , Jenny ( 23 ) veio a uma
outra forma de a mesma equação , isto pode ser escrito para o Na e Ca , como se
segue : * 11 onde colchetes denotam concentrações rodada.
Considerando estas propriedades
podem ser calculados coincidiu com os dados experimentais (41) . Observou-se
também que, quando os valores encontrados se desviam fortemente dos processos
normais de acontecer que não correspondem à alteração , tal como acontece
quando o fenómeno de potássio - fixação deste último não é reversível e , por
conseguinte, nenhuma mudança .
Como a "constante" de
Gapon tem variações , é preferencialmente chamado recentemente coeficiente
Gapon ou coeficiente de seletividade , pois ele também pode indicar alguns
trocadores de retenção preferenciais. Verificou-se, além disso, que a equação
pode ser usada para Gapon sistemas de revestimento com altas concentrações de
sódio vai , ou seja, sódica e solos salinos . para estudar estes, em vez do
conceito de "razão de atividade " é usado :
RA = ( Na + ) / ( Ca + p )
, que se refere à concentração da solução saturante .
Um exemplo pode ilustrar a
utilização da equação de Gapon . Imagine um sistema em que a razão tem o valor
um e a solução tem uma concentração saturante de milimoles de Na + e Ca +
quatro milimoles de que é assumida para ser aproximadamente igual à sua
atividade . Introduzindo os valores na equação de Gapon obtém-se:
O que indica que quando a
concentração de Ca se duplica na solução do solo, no trocador existirão proporções
iguais de mol dos dois elementos.
Lei da relação catiônica e potencial catiônico de Schofield.
Lei da relação catiônica e potencial catiônico de Schofield.
A lei de relação catiônica de Schofield (38)
aproveita os conceitos da equação de Gapon e pode ser resumida na forma
seguinte: quando os cátions em uma solução estão em equilíbrio e um grande
número são trocáveis (por exemplo, um solo), á variação de concentração da
solução não alterará o equilíbrio se todas as concentrações de íons monovalentes
se modificam na mesma proporção, as de íons bivalentes proporcionalmente à raiz
quadrada da proporção de íons e as dos íons trivalentes na proporção a raiz
cúbica da mesma proporção.
Amplos estudos no campo confirmaram a validez
desta lei e das relações que estabelece. Schofield conduziu o que chamou de
potencial catiônico, utilizando os logaritmos negativos das concentrações
catiônicas, que analogamente expressa as atividade do íon através do potencial
de hidrogênio (pH). São propostas uma série de conjuntos para caracterizar as
propriedades dos solos, entre eles: o potencial potássio-cálcio, pK – 0.5 pCa;
o potencial cálcico, pH – 0.5 pCa; o potencial de alumínio, pH – 0.33 pAl; e
outros mais. Tem-se observado que em muitos solos, especialmente os de carga
permanente, que o potencial de cálcio é um bom guia para estimar e corrigir a
acidez dos solos (39).
O equilíbrio de Donnan
Muitos autores têm representado os fenômenos de
mudança considerando como um caso de equilíbrio de Donnan. Hoje em dia se atribui
pouca importância a este foco, vários investigadores tem demonstrado que este
equilíbrio no solo representa a realidade do solo de forma qualitativa.
Poder de mudança de
diferentes cátions e fatores que os influenciam
A força com que um cátion esta retido pelo
complexo de troca depende de suas propriedades: sua carga elétrica (valência) e
seu tamanho (expresso pelo raio hidratado dos íons). Em adição às propriedades
dos cátions, também é importante o mineral, assim para as esmectitas tem-se
observado a seguinte força de retenção crescente:
Na< K < Mg < Ca < Al.
Se tem visto que o cátion mais comum na maioria
dos solos é o Ca, e com o Al ganha importância no complexo de troca e como nos
mostram os dados da Guatemala, se descobriu que existe uma relação inversa
entre estes cátions, aspecto que se pode observar na Figura 4.7.
Fig.
4.7. Relação entre o cálcio e o alumínio trocáveis em alguns solos da
Guatemala. (Segundo Popenoe (34)).
A quantidade de cátions presentes influência
fortemente sobre o pH dos solos. Pratt e Alvahydo (35) observaram que em solos
com minerais de argila similares, e em condições de saturação de umidade
variável, a relação que se representa entre a porcentagem de saturação e o pH,
expõe características bastante similares as de solos do sul do Brasil; um
exemplo disso se mostra na Figura 4.8.
Capacidade de troca efetiva
(CICE)
Devido às múltiplas dificuldades para estimar
corretamente a capacidade de troca de um solo que tem cargas permanentes e
variáveis, tem-se proposto que esta propriedade se determina somando os
miniequivalentes dos diferentes cátions de troca aos de alumínio e hidrogênio
presentes, esta soma se chamaria a capacidade de troca efetiva.
Esta determinação de capacidade de troca que é
independente do pH resulta em valores bastantes úteis para estimar esta
propriedade em solos dos trópicos.
Fig.
4.8. Relação entre o pH e a porcentagem de saturação de bases em alguns solos
de São Paulo, Brasil. (Segundo Pratt e Alvahydo (35)).
Tem-se observado que esta formar de expressar a
capacidade de troca também permite representar adequadamente a contribuição de
Al a este complexo.
TROCA CÁTIÔNICA EM SOLOS DA AMERICA LATINA
Para suprir informações sobre casos
particulares e para ilustrar melhor os princípios antes apresentados, se darão
alguns exemplos extraídos da literatura latino-americana.
Estes dados são obtidos mediante dois procedimentos fundamentais.
O primeiro método consiste em saturar o solo
com um cátion em excesso o qual deslocará os cátions presentes, esta prática
utiliza o amônio e o bário geralmente com um pH de 8.2. O outro método,
especialmente úteis em solos com cargas variáveis, consiste em somar os cátions
extraídos, geralmente com cloreto de potássio normal. No quadro 4.1 se
apresenta uma série de dados do Brasil, Costa Rica e Honduras (18, 32, 57).
Observam-se valores muitos diferentes que ilustram bem a enorme diversidade
entre solos tropicais. Outro resumo, sobre 240 amostras de solos superficiais
analisados em Turrialba, pode ser observado na Figura 4.9.
Os dados da Figura 4.9 estão agrupados em
intervalos de 5 cmol (+p)kg-1. Se observa que a maioria dos solos
(62%) corresponde a valores entre 15 e 45 cmol (+p)kg-1. São poucos
os solos com valores extremos o que me parte se deve a escassez de Óxidos na
Centroamérica. Os dados relativamente elevados coincidem com os valores dos
solos na Costa Rica e Hunduras exposto no quadro 4.1, como os solos
representados na Figura correspondem a horizontes A, se pode dizer que são
bastante ricos em matéria orgânica, o que é comum no Centroamérica.
A grande influência da matéria orgânica sobre a
capacidade de troca dos solos superficiais foi estudada em detalhe por Martini
(29) para solos do Panamá, este autor indica que tal influência é
particularmente importante em solos vulcânicos, enquanto que nos solos Aluviais
e Planossolos, a contribuição da matéria orgânica e mais reduzida.
Quadro 4.1. Capacidade de troca catiônica e
cátions trocáveis em alguns solos da América Latina.
Os dados que se encontram para a região de
Nariño, Legarda, Mora e Biasco (27) indicam que nas diferentes altitudes da
região que esta entre o Oceano Pacífico e os picos dos Andes, a capacidade de
troca de cátions depende da matéria orgânica (29), que aumenta com a altura
entre os 1.000 e 4.000 metros sobre o nível do mar.
Em um estudo muito detalhado
estudo em El Salvador, Klinge (25) determinou a capacidade de troca de solos
inteiros e sua fração orgânica e a fração inorgânica. O quadro 4.2 apresenta os
dados obtidos por este pesquisador.
Fig. 4.9. Frequência de solos na América
Central, em função de sua capacidade de troca catiônica. (Avaliação de
Fassbender).
No quadro 4.2 há uma
contribuição da matéria orgânica, que é aproximadamente entre um e três quartos
da capacidade de mudança, é semelhante ao Panamá para Martini descontos (29).
Em alguns solos, a capacidade de mudar o material orgânico é considerableemente
inferior a l é visto em clima temperada, consideravelmente menos do que o que
se observa são temperada, confirmando o relatório original feito pelo Endredy
(12) em.
A capacidade de troca do
materia orgânica é altamente dependente do pH, como visto na Figura 4.10;
continuar e fonte de dados são apresentados por este último (22) que ilustram a
mudança do CIC com o pH. Esta informação que, em Andosols, mostrada a
impressionante variação de pH.
Para solos com horizontes B
com muito pouca matéria orgânica de solos, Sombroek (45) encontrou uma
correlação estre a capacidade para a mudança do conteúdo de solo e argila.
Valores permitidos para estimar que estes solos na markawasi da Amazônia do
Brasil, foi essencialmente caoliniticos.
A maior parte dos estudos se
refere às capas superficiais dos solos, devido a sua importância agrícola.
Quando Vine estudou os cátions nos horizontes B dos solos de Trinidad Central
(58), observou uma maior saturação de alumínio, com valores de 45% a 80%, que é
provavelmente prejudicial para as plantas com raízes profundas.
Quadro 4.2. Frações orgânicas e inorgânicas da
capacidade de troca de alguns solos superficiais do El Salvador (25).
Fig.
4.10. Relação entre pH e capacidade de troca em cinco solos da Costa Rica (Igue
e Fuentes (22).
A CAPACIDADE
DE CARGA ZERO EM SOLOS.
No início deste capítulo ser
menção que a carga elétrica de algumas ordens de solos é varible. Como
resultado, em diferentes tipos de solo - como em exhible elevados níveis de
óxidos e hodroxidos de ferro e alumínio, a determicacion das propriedades de
aniões e catiões a um pH definido mudar não caracteriza sua capacidade de
adsorção e retenção (26.51). Ser notado ha retenção nestes solos ocurredebode
diferentes mrcsnismo e não solamentes pela atração eletrostática (51). Alguns
ânions, especialmente fosfato, aumenta a adsorção de ctiones significativas
entre os solos do Havaí foi observada uma correlação significativa entre a
quantidade de fosfato e aplicada ao valor do ponto zero (PCZ) de carga dos
solos. Onde este fardo, baixo pH fosfato e aumenta a densidade superficial de
cargas acima do PCZ (58). Isto representa uma vantagem agronómica, desde harbra
uma retenção mais bem sucedida do setor de cátions e, assim, menos perigo de
sua perdida em caso de flerte de lavagem.
Um aspecto fundamental destes
solos refere-se o pH da sua carga zero (PCZ). Este é o valor acima do qual o
complexo coloidal do solo tem um valor negativo e por eserazon, pode reter
cátions trocáveis. Neste caso, seu pH em KCl será menor que do medido em água,
enquanto a inferior valores a relação de cloreto.
Na maioria dos solos cujos
minerais são caracterizadas por diferentes cargas - principalmente Blondel e
Andosols - para aumentar o pH, e assim o cargs que CIC aumentou sobe para
afastar o PCZ. A Figura 4.10 ilustra esta grande para Andisols da Costa Rica.
Também é sabido que a dsorcion da autoridade de certificação é favorecida sobre
o em íons monovalentes (54) este sistema.
A determinação do valor
verdadeiro de uma para o CIC destes solos é muito difícil. Para exemplo ocorre
um flerte em de alteração valores quando CIC determinações são feitas com solo
de pH diferentes aldel, comumente superior da última gerar um dee estado
excesso sobre a realidade.
Obviamente os recursos
anteriore fazem o ponto de zero carga uma propriedade importante conhecer e considerar
no manrjo de solos com carga variável. Os autores citados autores métodos
propostos para a deternacion desse recurso. As considerações de PCZ
relacionadas com gestão foram analisadas por Uehara e Keng e devem ser tido em
conta de sienpre em e quando você quer mnejar com sucesso stes pisos (54).
TROCA E
RETENÇÃO DE ÂNIONS
Estes processos são impotancia
considerável, para os estudos e pontos de vista sobre a fertilidade de ambos a
química dos solos. Como discutido anteriormente, existem muitas forças eletrostáticas
como adsorção específica. As cargas positivas surgem adicionando as cargas
positivas são causadas pela adição de protenes um grupo de tipo (Al, Fe) - OH
da superfície. A reação positiva é
A em retennidos de ânions este
formulários são intercambiáveis. A existência desta carga, o pH do solo deve
ser fortemente ácidas em caso de cristal mineral. Em solos com alta contennido
minerais com cerga variável, mesmo em valores menos ácidos. Na tabela 4.3 são
claramente oserva você é tendência pra um Latossolo (série Nipel) e um
Inceptisol (Sharkey grave), de acordo com dados do Wiklander (60) e Gebhardt e
Coleman, (16)
300gr 4,3 dados ilustram a
crescente laadsorcion global com a acidez do solo e solo com minerais de arcila
MND laminar como o montmorilonítico Sharkey (aun con pH biem bajos), é difícil
conseguir abaixo do PCZ; Assim, a carga positivaque é deserrolia, refletido
pelo Cl-adsorcione, permanece muito baixa.Pelo contrário, nas mesmas condições,
o latossolo e Andesoldesarrollan, uma carga variável mensurável e com um pH
mais baixo.
Também se observou que a
retenção de fosfato, um processo específico, influenciado por uma série de
fatores, há (ainda com pH elevado) para dois dos solos e cresce consideravelmente
para ambos com o aumento da acidez.
Quadro 4.3. Adsorção de ânions em função do pH
pela fração argilosa de dois solos (em cmol (+p)kg-1 de solo).
Pela existência deste grupo de
fatores, há uma séria de retenção de ânions inorgânicos que indicam a ordem seguinte
para alguns ânions importantes.
Flúor > Fosfato > CCA
> Molibdato > Sulfato > Nitrato > ≈ Cloreto
A presença de cátions complementares também
influencia a retenção de ânions, como ilustram os seguintes dados para o
sulfato de sódio, apresentando diminuição de retenção.
É importante lembrar que
também solos exitem em lossque de ânions, partes orgânicas são negócios de
raízes e decomposição de metabolismo material orgânico fresco. Esses ânions, alguns
relativamente pequenos (tais como acetato, citrato e similares), podem ser
adsorvido na superfície do solo, e quando sucantatidad é apreciável é
influência de condições ded a imobilização de outros anines. Obras de Appelt,
Coloman e Pratt (1) tem sido mostrando que essas aninoes simples, tais como
benzoato, são que os mais complexos são retidos em parte por reações de
involcranenlaces não iónico. Acredita-se que as observações de Matcalf e
parceiros (31), em Brasil, puem ser explicado com base em estas. Esses
pesquisadores descobriram que, para solos de fosfato em, a aplicação de grandes
quantidades de materiais orgânicos reduz a imobilização de ânion e fommenta sua
absorção pelas plantas de café.
RESUMO
a.
Neste capítulo se expõem, primeiramente, os conceitos básicos que regulam os
diferentes tipos de fenômenos de adsorção em solos, assim como as forças
envolvidas nestes processos. São dadas as definições dos termos usuais, de
acordo com o proposto pela Sociedade da Ciência dos Solos dos Estados Unidos da
América.
b.
Se apresentam as diferentes formas gráficas das isotermas de adsorção e se faz
uma análise crítica das principais equações de adsorção como as de Freundlich,
Langmuir, Brunauer, Emmett e Teller, expondo suas aplicações na ciência do solo
e suas limitações de acordo com pesquisas recentes.
c.
Se fornece informações sobre os materiais responsáveis dos fenômenos de troca e
os tipos de carga que têm, de acordo com Menlich.
d.
É dada informação sobre as propriedades
dos trocadores e as condições especiais
na capa perto da sua superfície, além da influência dos diferentes
cátions sobre estas condições.
e.
São resumidas as formulas mais importantes para a troca de cátions, como as
fórmulas de Kerr, de Gapon e a lei das relações de Schofield.
f.
São informadas as propriedades dos materiais trocáveis nos solos da América Latina
e são ilustradas, com dados, os princípios fundamentais, particularmente o
papel das diferentes frações do solo em processos de troca.
g.
Se discute o conceito de capacidade carga zero em solos e o manejo desta
propriedade para manter a fertilidade neles.
h.
Se informa sobre processos de trocas e adsorção específica de ânions.
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